sexta-feira, 28 de setembro de 2007

WHO WANTS MORE COLORS CAN FIND IT AT THE SIDE ICONS!

WHO WANTS MORE COLORS CAN FIND IT AT THE SIDE ICONS!

Affect in Spinoza

What does it's about?
affect!
Have you been asked why we are friends and why we, despite the distance, have remained friends, brothers. We are tasting the power of the affect, it means that we have been affected by happy-passions. Nevertheless, we can fell the side effects of the past occursus which keep us together and giving power for sustain the everyday life resist. Every single word spelled is a drop to bring power for our creation.
keep alive.
keep in touch...
end transmission

Uma experiência

Talvez seja curiosidade...
Uma experiência nao é um experimento. Uma experiência nao possui perspectiva alguma de resultados. Um experimento sim!
Um experimento anda de maos dadas com a frustracao. O desenho de caminhos que contornam a realidade a fim de se alcancar um resultado qualquer pode nos levar a um paradeiro diferente. E traz consigo a decepcao.
Por isso o encanto pela experiência. Esperar o que dela? Nao há caminho qualquer. Qualquer curva, qualque reta, as paisagens etc., tudo é inesperado. Inclusive a morte...
Lógico que nao quero suprimir nenhuma singularidade em detrimento de um ideal colitivista, embora o risco exista...
Creio que nao acontecerá. Antes nao vingará este espaco se passar a prejudicar os outros.
De minha parte, nao postarei tudo o que escrevo no "meu" blog. Apenas algo que sinta ser mais interessante ao R.C. Quero continuar visitando a casa virtual dos amigos, e notar toda a singularidade, heterogeneidade. Por isso mesmo deixei, nessa organizacao inicial, o Blog RC sem cores. Quando quiser vê-las apertarei sobre os links laterais.

Perversão Coletivista

Os blogs individuais vinham funcionando como uma rede. Cada um dos blogs continha os links para os demais. E não existiam dificuldades para que as pessoas passassem a acessar os escritos dos demais reflexivos. Os blogs individuais tinham, ainda, a força de desencadear a escrita de cada cada um dos outros blogueiros-reflexivos.

Se agora criamos uma Central, unificando esse trabalho que era individual e coletivo ao mesmo tempo, não criamos também abertura para aniquilar as forças dos blogs individuais?

Michel Onfray, quando elabora seu Tratado de Resistência e Insubmissão, coloca em xeque a primazia que o coletivo tem sobre o indivíduo nas questões sociais e políticas da "esquerda" (já coloco o termo entre aspas para evitar polêmicas infantis, do tipo, "o que é esquerda hoje?" - já passamos dessa fase). Em sua leitura dos clássicos anarquistas, vê essa submissão do indivíduo ao coletivo como uma via de aniquilar as singularidades.

Se a questão é a efetivação de uma micropolítica, pergunto: quais as forças invisíveis que estão atuando nessa ilusão de coletividade?